domingo, 31 de março de 2013
sábado, 30 de março de 2013
Marco Feliciano, direitos humanos e a desordem pública
Eu sei que o assunto está extremamente saturado no momento. Mas eu não posso deixar de expor a minha opinião pessoal.
Como cristão reformado e calvinista, sou declaradamente discordante da teologia que o Pr. Marco Feliciano segue por entender que é distorcida, mística, destrutiva e compromete a integridade das Escrituras.
Discordo do fato dele utilizar o título de “pastor” para se promover a cargos políticos, pois creio que o chamado pastoral é inegociável. Concordo com Spurgeon, quando disse certa vez ao seu filho:“Meu filho, se Deus te chamou para ser missionário, eu ficaria triste ao ver-te ser reduzido a um rei”. Neste sentido, compartilho a mesma opinião que o Rev. Augustus Nicodemus: “Quando o pastor ganha certa popularidade, e depois se elege, ele tem que renunciar o ofício de pastor, pois se ele falar qualquer bobagem, essa lama respinga em toda a igreja evangélica. Fazendo isso, ele preserva a Igreja de vexames, e evita toda essa bagunça que estamos vendo”.
Por fim, não votei e jamais votaria em Marco Feliciano como político por entender que ele não possui preparo suficiente para representar os princípios cristãos na esfera política, além de ter feito alianças com expoentes marxistas, como por exemplo, o seu apoio à candidatura da Dilma para presidente, dentre outros problemas políticos e pessoais.
Porém, não posso deixar de julgar com reta justiça a questão do referido deputado perante o contexto atual em que vivemos na política de nosso país. O momento é muito grave e requer de nós, cristãos, um posicionamento contundente e atuante em defesa da família e dos bons costumes.
Infelizmente carecemos de políticos cristãos sérios e bem preparados, comprometidos com um testemunho íntegro fiel às Escrituras. Oro para que no Brasil tenhamos políticos segundo Romanos 13, acima de tudo tementes a Deus, que representem os princípios cristãos da família, bem como que a igreja tenha uma participação mais efetiva na esfera política, não com candidatos “pastores”, mas com políticos cristãos muito bem preparados para esta área de atuação tão delicada e corrompida.
Mas, contentando-se com o que temos atualmente – tendo em vista à urgência do momento, sejam pastores ou padres políticos, creio que obviamente eles irão defender os princípios e valores morais tradicionais “básicos”, independente de suas linhas teológicas, das quais eu possa discordar. São eles que atualmente estão na “linha de frente” dessa verdadeira guerra intelectual instalada no ambiente político brasileiro. Querendo ou não, são os que combatem diretamente o marxismo cultural instalado na esfera política, ideologia que tem como um dos principais objetivos destruir os princípios cristãos na sociedade.
Diante do exposto, a realidade é que o deputado Marco Feliciano, além de ter sido democraticamente eleito com mais de duzentos mil votos, ele foi legalmente constituído presidente da referida Comissão dos Direitos Humanos e Minorias pelos próprios deputados membros desta comissão. Se ele vai desenvolver o seu papel de forma íntegra e correta, só o tempo vai nos dizer. Neste caso, temos que “pagar para ver” e cobrá-lo se não cumprir com o esperado.
Mas, a grande questão que devemos contrabalancear é a violenta intolerância religiosa e a baderna promovida pelos ativistas “gaysistas” e outros esquerdistas aliados, ideologicamente contrários não somente ao Marco Feliciano, mas também aos princípios cristãos. Perseguir, humilhar, achincalhar, escarnecer e ridicularizar alguém por ter feito “declarações filosóficas” (obviamente desastrosas e algumas teologicamente questionáveis) é no mínimo contraditório – para não dizer criminoso, pois o caminho para denunciar qualquer suspeita de ato criminal é a Justiça. Se alguém acha que o Marco Feliciano cometeu algum crime, que acione a Justiça e formalize a sua denúncia. Porém, os ativistas “gaysistas” parecem ignorar as leis. Afinal, eles chegam no extremo da desordem pública ao promover um violento terrorismo emocional, inconstitucional e repulsivo, ao ponto de desrespeitar as leis vigentes em nosso país e até mesmo à nossa Carta Magna, haja vista o protesto ilegal feito na porta da Igreja de Marco Feliciano pelos militantes gays, que aos gritos de palavras de desordem, palavrões e ameaças de agressão, violaram o ambiente de culto religioso protegido pela Constituição Federal (veja aqui). Até mesmo assuntos urgentes, onde a preservação de vidas humanas dependem das atividades da CDHM, foram completamente desrespeitadas pelos ativistas intolerantes (veja aqui).
Chegando ao cúmulo da contradição, notamos que por algum motivo que precisa ser apurado, os mesmos ativistas esquerdistas que aprontam a maior baderna na “casa do povo”, não fazem a mesma “algazarra democrática” para protestar por algo muito mais grave do que qualquer declaração filosófica, ou seja, pelo fato de políticos condenados pela justiça (José Jenuíno, João Paulo Cunha e Paulo Cesar Maluf) ocuparem a Comissão de Constituição e Justiça – de todas as comissões a mais importante do Congresso Nacional, além da nomeação como presidente do Senado Federal o Senador Renan Calheiros, também condenado pela justiça. Quanta incoerência!
Portanto, quero registrar a minha nota de repúdio a perseguição que o deputado Marco Feliciano está sofrendo por parte dos ativistas “gaysistas”, dos demais aliados marxistas e até mesmo da mídia. Desejo que ele “não renuncie” e continue firme na resistência à toda essa perseguição religiosa. Mesmo discordando dele no que concerne aos campos teológico e ético, espero que ele desempenhe com coerência e honestidade a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, onde há muito tempo tem sido colocado como ênfase principal a parte das “minorias” em detrimento dos direitos humanos de fato.
Fonte:http://colunas.gospelmais.com.br/marco-feliciano-direitos-humanos-e-a-desordem-publica_4766.html
Especialistas afirmam que caso Feliciano é uma amostra da força política dos evangélicos no Brasil
Especialistas entendem que a indicação de Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados expõe a consolidação do poder político das religiões no Brasil, sobretudo da evangélica, que tem registrado crescimento vultuoso na sociedade brasileira.
A informação acima foi publicada pela agência alemã Deutsche Welle, que mensurou o crescimento político dos evangélicos: em 20 anos, o número de parlamentares da bancada evangélica se multiplicou, passando de 23 em 1990, para 73 em 2010.
Para Christina Vital, professora de ciências sociais da Universidade Federal Fluminense (UFF), “os católicos sempre foram hegemônicos no Brasil, você não precisava nem dizer que pertencia a essa religião. Mas, com o crescimento dos evangélicos, há um desequilíbrio nessa equação. A disputa foi para além dos limites do campo religioso, porque estar na política é garantir espaços privilegiados”, afirma.
Este poderio político cristão no Brasil se consolida no Legislativo através da aliança entre católicos e evangélicos, que juntos somam 95 parlamentares que se impõe contra questões como aborto, casamento gay e liberação das drogas.
A definição contemporânea de Direitos Humanos coloca os religiosos num quadro de contestação por parte dos ativistas gays, por exemplo. A matéria da Deutsche Welle, no entanto, destaca que após a redemocratização, evangélicos e católicos foram importantes “para o avanço dos direitos humanos e pautas da minoria, como temas ligados à terra, melhoria das condições de trabalho e dos direitos cidadãos”, e pondera lembrando que “os assuntos, no entanto, não afetavam a reprodução e a sexualidade”.
A Frente Parlamentar em Defesa da Vida e Preservação da Família reúne 192 deputados, entre políticos eleitos diretamente por sua atuação religiosa e outros que de alguma forma se identificam com os princípios conservadores de preservação da vida, representado 40% do Congresso Nacional.
“Não são somente eles que são conservadores. Eles vocalizam boa parte do que a população brasileira pensa sobre aborto, direitos das mulheres e de homossexuais”, constata a professora Christina Vital.
Numa comparação com a Alemanha, o professor Frank Usarski, que leciona ciências da religião na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), afirma que, o pluralismo das forças religiosas é menor no Brasil, entretanto a influência da religião se mostra mais forte: “O enraizamento das igrejas na consciência e na realidade social dos brasileiros é maior”, diz.
Christina Vital observa ainda que a questão do Estado Laico no Brasil é confusa, levando em consideração que o termo é muito abrangente. A professora ilustra a questão citando o fato de que aqui, não há contribuição direta do Imposto de Renda para instituições religiosas, como em alguns países da Europa, mas há por parte do Estado um diálogo com as religiões, por exemplo: “Por esse lado, o Estado é laico. Mas, por outro, se laicidade não é a presença da religião ou não ter a interlocução da religião com o segmento político, aí o Brasil não é laico. No Brasil, há uma enorme presença do elemento religioso no espaço público”, resume
Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/especialistas-caso-feliciano-amostra-forca-politica-evangelicos-52035.html
sexta-feira, 29 de março de 2013
Feliciano, a Comissão de Direitos Humanos e a evidência escandalosa de uma fraude intelectual e política
O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, expulsou da sala um manifestante que o chamou de “racista”. O rapaz integrava a turma que queria impedir uma nova sessão da comissão. A pauta do dia nada tinha a ver com direitos dos gays, mas com a contaminação por chumbo na cidade de Santo Amaro da Purificação, na Bahia, terra de Caetano Veloso. Caetano Veloso é aquele senhor que se destaca na música e que acredita, com acerto, que o Brasil precisa de um Congresso. Mas deu a entender também que o Congresso aceitável é aquele formado por pessoas com as quais ele concorda. Se jovens cantores e compositores se inspirarem em Caetano, estarão, creio, no bom caminho no que respeita à música popular. Se pessoas interessadas em democracia política tiverem Caetano como referência, aí estamos fritos.
Mas volto. “Racismo” é crime. Acusar alguém de “racista” corresponde a acusá-lo de ter cometido um crime. Não havendo provas, trata-se de calúnia, o que também é… crime!!! A imprensa brasileira tem sido vergonhosa nesse caso. Ela é livre para odiar Feliciano o quanto quiser; é livre para considerá-lo o mais despreparado dos seres para essa comissão ou qualquer outra. Mas é uma estupidez acusar alguém de homofobia por ser contra o casamento gay ou de racismo porque cita (e mal) um trecho da Bíblia. Isso é militância, não é jornalismo. Eu opino bastante, sim, quebro o pau a valer. Mas não atribuo nem às pessoas que mais desprezo crimes que não cometeram só para facilitar a minha crítica. Ao contrário até: prefiro a crítica difícil; prefiro demonstrar o erro de quem considero aparentemente certo a evidenciar o obviamente errado. Que graça há nisso?
Feliciano mandou retirar o rapaz da Câmara. Se quiser, pode processá-lo, sim, e aí o moço teria de provar que Feliciano cometeu racismo — se não o fizer, caracteriza-se a calúnia.
Muito bem! Expulso, e com motivos, da sala, Marcelo Regis Pereira, de 35 anos, antropólogo, gravou um vídeo, que já está no YouTube. Diz-se vítima de preconceito — e a imprensa está dando corda — por ser, atenção!, “negro, gay e pobre”. Vejam o vídeo, Volto em seguida.
VolteiNegro, como se vê, Pereira não é. Como ele mesmo diz, assim ele se “autodeclara”. Eu posso me “autodeclarar” índio, por exemplo. Tenho legitimidade pra isso. Meu bisavô paterno mal arranhava o português. Aliás, a melhor parte que há em mim é o Espírito da Floresta. Feliciano, que tem comprovadamente a mãe negra, deve ser mais negro do que o acusador.
Ele chama o outro de “racista”, é expulso da sala e diz “Fizeram isso porque sou gay”. Ainda que isso estivesse na cara, ser gay não lhe dá o direito de ofender os outros. Ou dá? Mas como Feliciano poderia saber? Está escrito na testa? Há gente que parece e é, que não parece e é, que parece e não é… A menos que devamos estabelecer agora um outro padrão. Ofendido por alguém, ao reagir, devemos antes indagar: “Por favor, cidadão, como o senhor define a sua sexualidade? Hétero? Ah, então vou responder”. Ou no outro caso: “Ah, o senhor é gay? Então eu peço desculpas por tê-lo levado a me ofender”.
O rapaz tem 35 anos e é antropólogo. Não existe faculdade de antropologia no Brasil. É uma pós-graduação. Isso quer dizer que ele tem um curso universitário e uma especialização. É esse o padrão da pobreza no Brasil? Tome tento, meu senhor! Tenha compostura! Não seja ridículo! Pobre não tem cara, não! Mas a pobreza, ah, essa tem!!! Revejam: é o caso dele? Ademais, meus caros, “universitário com especialização” se declarar ”pobre”, num país como o Brasil, ofende a inteligência de qualquer pessoa de bom senso.
Esse vídeo é a manifestação do mais escancarado oportunismo. Faltassem evidências da pantomima que está em curso, agora não falta mais, está aí.
De fato, há gente acreditando que é legítimo invadir uma comissão, subir na mesa, chamar o outro de racista etc. Uma vez coibida a agressão, então é hora de gritar: “Preconceito!”. Com a pressurosa colaboração da imprensa, esse troço está indo longe demais!
Se e quando, na comissão, Feliciano fizer alguma coisa que esteja fora de sua competência e de seu direito legal, então que se proteste — aliás, a praça é imensa! Tentar arrancá-lo de lá porque não gostam de suas opiniões é intolerância, sim. De resto, esses fanáticos não se dão conta de que, na prática, estão dando à luz um herói. Já volto ao tema.
A farsa, enfim, se revela.
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/feliciano-a-comissao-de-direitos-humanos-e-a-evidencia-escandalosa-de-uma-fraude-intelectual-e-politica/
quinta-feira, 28 de março de 2013
Facebook: Brasil já faz ‘ligações gratuitas’ por voz
As ligações gratuitas por voz do Facebook estão disponíveis para usuários do Brasil. Um representante da maior rede social do mundo confirmou que este recurso deve chegar, aos poucos, às versões móveis do serviço, tanto para o sistema Android como também para iOS.
O recurso foi lançado há algum tempo nos Estados Unidos, no início do ano, e o claro objetivo por trás da novidade é realizar uma grande concorrência a outros programas, como Skype e Viber. Afinal, a base de usuários do Facebook é enorme e permitir que existe uma comunicação gratuita por voz entre eles é um grande serviço.
“Acabamos de lançar ligações usando o Facebook no Brasil. A funcionalidade – que eu ajudei a desenvolver – está sendo disponibilizada gradualmente para os usuários da aplicação do Facebook para iPhone, Facebook Messenger para iPhone e Facebook Messenger para Android”, anunciou Thiago Hirai, engenheiro de software do Facebook, em publicação no seu perfil da rede social.
A novidade só está acessível para quem já associou sua conta do Facebook ao número de telefone celular onde usa o aplicativo. Para iniciar a ligação, é bem simples: abra uma conversa com um amigo e toque no ícone com um ‘i’ no canto direito superior. Depois, é só selecionar ‘Ligação gratuita’. O botão só estará habilitado para quem também tem sua conta associada e uma versão atualizada do aplicativo.
Fonte: Verdade Gospel.
Vídeo: Magno Malta critica legalização do aborto e defende Pr. Feliciano
Em discurso no Plenário nesta segunda-feira (25), o senador Magno Malta (PR-ES) criticou a posição do Conselho Federal de Medicina (CFM), que decidiu enviar ao Senado um documento em que defende a liberação do aborto até a 12ª semana de gestação. A proposta deve ser examinada pela comissão especial que trabalha na reforma do Código Penal, da qual Magno Malta é integrante. Na ocasião, o senador também defendeu a permanência do deputado federal e pastor Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara (assista ao vídeo abaixo).
Legalização do aborto
Segundo o senador, um aborto de um feto com 90 dias pode ser considerado um “assassinato brutal”. Para o senador, trata-se uma proposta que banaliza a vida, pois a vida “começa na concepção”. Ele destacou que a medida pode aumentar a fila nos hospitais após festas como o Carnaval e festas juninas, em que, supostamente, há uma maior liberdade sexual e um maior número de gestações indesejadas. Segundo Magno Malta, muitos médicos estão revoltados com a posição do Conselho.
O senador disse que abortar um feto pode ser considerada a mesma coisa que matar uma criança. Magno Malta também sugeriu convocar o presidente do CFM para um debate na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e na comissão que trabalha na modernização do Código Penal. Ele ainda informou que a Frente Parlamentar em Defesa da Família, da qual é presidente, se reunirá nesta terça-feira (26) às 10h para tratar do assunto.
“Eu quero avisar o Conselho Federal de Medicina que eles não vão ter tempo bom pela frente. A proposta deles já nasceu abortada. Nós estamos atentos à preservação da vida”, declarou o senador.
Militância e defesa
O senador também registrou que trabalha há mais de 30 anos com recuperação de dependentes químicos. Magno Malta disse que sempre agradece a Deus a oportunidade de “exercer o sacerdócio” de trabalhar com recuperação de drogados e acrescentou que o drama do Brasil não é o crack mas, sim, a droga legalizada, como o álcool.
Magno Malta ainda fez uma defesa do deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que está sofrendo pressões de movimentos sociais para deixar a presidência da CDHM da Câmara dos Deputados. O senador disse ter muitas divergências com o deputado, mas opinou que Feliciano deve ser mantido no cargo em respeito à liberdade, ao voto e ao Parlamento. Magno Malta lembrou que os cargos são definidos por regras regimentais e acordos partidários e lembrou que o deputado foi eleito com 212 mil votos.
Fonte: Verdade Gospel.
Fonte: Agência Senado
Versão ‘freestyle’ da Bíblia causa polêmica e divide opiniões
Jesus Cristo é “o cara”. E José, pai de Jesus, é um “cara muito joia”. Pelo menos é assim que os dois são descritos em uma releitura da Bíblia “Freestyle” – que em português significa Estilo Livre. A versão escrita por um pastor de Uberlândia (MG) está sendo publicada diariamente na internet e as novas formas de narrar as passagens bíblicas, que podem ser lidas na página do autor, já estão gerando polêmica.
O Capítulo 1 do livro de Mateus começa assim: “Livro da geração de Jesus, o cara. Da descendência de Davi e também de Abraão. Depois de Abraão, muito sexo foi feito e muitas crianças nasceram por conta disso. Até que 41 gerações se passaram e nasceu um cara muito joia chamado José. Esse tal de José era especial porque quando a dona Maria (sua noiva) apareceu dizendo que tava grávida do Espírito Santo, ele obviamente sentiu que isso cheirava a chifre.”
Até Maria Madalena também ganhou atenção especial. Na versão ela é descrita como uma mulher que “mais parecia um pudim de capeta”.
A ideia da versão jovem da bíblia foi do pastor Ariovaldo, que há dez anos fundou a Igreja Manifesto Missões Urbanas de Uberlândia, voltada ao público de roqueiros. Segundo o pastor, ele começou a escrever os textos por hobby. Ele disse ter percebido que poderia falar de forma mais profunda sobre religião, unindo humor e cultura contemporânea. “Na verdade eu escrevi alguns textos para mim mesmo, tentando contar as histórias da vida da maneira que a gente conversa no dia a dia. Quando publiquei isso na internet comecei a divulgar em redes sociais. E várias pessoas passaram a me escrever dizendo que eu devia fazer a Bíblia toda”, contou o pastor.
Mas essa liberdade de expressão rendeu polêmica na internet. Abaixo, alguns comentários de pessoas que leram a versão Freestyle das Sagradas Escrituras. Por meio de opiniões publicadas na própria página do pastor, enquanto alguns criticam, outros apoiam a atitude:
“Infelizmente estamos perdendo a seriedade da palavra de Deus, muito triste isso”.
“A Bíblia não fala que devemos nos adequar a este mundo”.
“Eu te encorajo a continuar escrevendo, vc alcançará mtas pessoas”.
Apesar de ter total apoio dos fiéis da igreja, o pastor disse que já esperava o surgimento de pessoas contra a ideia.
Nas ruas, a população também se divide. “É muito fora dos padrões, até porque o Livro da Vida é a Bíblia e este linguajar não cabe muito bem”, disse o motorista Aparecido Reis da Silva. Para a estudante Thays Silva faltou respeito. “A Bíblia é algo de respeito. E isso ficou muito vulgar”, argumentou.
Para a pesquisadora Sidneia Silva, a mudança de estilo não é bem vinda. “A Bíblia tem que ser aquilo que nós vemos, da maneira como está escrita. Se eu mudar uma palavra, uma pessoa mudar outra, como vai ficar daqui a algum tempo ?”, questionou.
Frequentador da Igreja Manifesto, o técnico em eletrônica Cássio Atestor contou que apoia o projeto. “Eu entendo que seja uma forma de atrair as pessoas a lerem o texto original”, afirmou. Já a atriz Laís Batista disse que a nova linguagem tende a alcançar públicos diferentes. “Ela alcança novas tribos”, resumiu.
Sereno, o pastor disse que já esperava que nem todos concordassem com a releitura. “A discordância vem por causa da resistência que as pessoas têm à mudança do paradigma, da maneira de se falar”, avaliou.
O teólogo Manoel Messias disse que há pontos positivos e negativos na escolha do pastor. “Em alguns textos, como o prólogo de João, o capítulo 6 de Mateus, o pastor mantém a ideia do texto, embora com uma linguagem totalmente nova e, provavelmente, adequada ao público que ele tem interesse de levar esta Palavra. Em outros lugares, ele faz uso de alguns termos que talvez sejam um pouco fortes e desnecessários. Nestes casos, talvez altere um pouco o sentido do texto original”, explicou o teólogo.
Ainda segundo o pastor, ele escreve pelo menos um capítulo por dia e o objetivo é publicar a versão completa e impressa da Bíblia até o fim do ano que vem. No entanto, mesmo com toda a polêmica, ele não pretende desistir de evangelizar neste estilo “rock and roll” . “As críticas chamam muito a atenção, fazem muito barulho. Mas a quantidade de pessoas que têm escrito e dito que têm sido abençoadas por este trabalho compensa todo o esforço”, concluiu.
Fonte: Verdade Gospel.
Emenda à Constituição permitirá que evangélicos questionem leis no STF
O primeiro passo para aprovação de emenda constitucional que inclui entidades religiosas de âmbito nacional no rol de entidades que podem propor ações diretas de inconstitucionalidade (Adins) e ações declaratórias de constitucionalidade (ADCs) ao Supremo Tribunal Federal foi dado nesta quarta-feira (27). Patrocinada pela Frente Parlamentar Evangélica, a admissibilidade da emenda foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ). Uma comissão especial será instalada para analisar o mérito da proposta.
De acordo com o texto, entidades como a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, entre outras, passariam a ter direito a propor Adins e ADCs. Atualmente, a Constituição garante esse direito apenas ao presidente da República, às mesas do Senado e da Câmara e de assembleias legislativas, além de governadores, procurador-geral da República, OAB, partidos políticos representados no Congresso. Confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional também podem propor ações.
Apresentada em 2011, a emenda encontrou resistência entre deputados do PT, que obstruíram sua votação na CCJ por entender que ela fere cláusula pétrea ao atentar contra o Estado laico. Nos bastidores, petistas argumentam que a emenda se insere dentro da estratégia de grupos evangélicos de ocupar espaços e garantir maio
Fonte: Verdade Gospel.
DEPUTADO GAY DIZ QUE CRISTÃOS SÃO DOENTES. SE CRISTÃOS FALAREM ISSO DE GAYS, É PRECONCEITO:
DEPUTADO GAY DIZ QUE CRISTÃOS SÃO DOENTES. SE CRISTÃOS FALAREM ISSO DE GAYS, É PRECONCEITO:
O deputado federal Jean Wyllys, em discurso, disse que cristãos são doentes e ignorantes. Com ele, nada aconteceu. Se fosse um cristão falando isso para um gay, já estaria preso.
Diga NÃO À DITADURA GAY!!!
Complementando... 14 de Março de 2013
Silas Malafaia desabafa e mostra provas
Os Grupos Gays; Jean Wyllys e a sua aversão aos Cristãos - Resposta do Pr
Assinar:
Postagens (Atom)